Teve aquela do Guilherme, que perdeu o avô e era consolado pela avó, que explicava que dali em diante ele estaria em um lugar lá em cima, de onde poderia sempre olhar pelo neto aqui em baixo. O garoto deu uma pausa no luto e disparou, desconfiado do teto: "Mas vó, até quando eu estou neste carro?"
Guilherme, 8 anos
(enviada por Ana Elisa Kehl)
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